Bianchi Ocelot MTB Fixa (pinhão Surly Dingle 21x17 e a altura do mov.central é 29cm)

sábado, 7 de março de 2015

VEM PRA RUA – 15 de Março em TODO o BRASIL



Sugiro que os que não puderem ou não desejam participar a pé dessa manifestação, circulem nos dias 14 e 15 de Março, em sinal de protesto, com uma TIRA PRETA , que pode ser cortada de um saco de lixo, na antena de seus carros, na sua bicicleta como foi feito no “Fora Collor”. VAMOS DIVULGAR.

Link para VEM PRA RUA BRASIL no Facebookhttps://www.facebook.com/VemPraRuaBrasil.org


Outros acessos ao Vem Pra Rua:







 




O 15 de Março: as cidades, o local e a hora dos protestos. Lembrem-se: os adversários do ato pacífico são inimigos seus e do país. Ou ainda: SOMOS Legalistas em defesa da Constituição, do Respeito às Leis e da Democracia.

 






E não se esqueçam: Golpistas são os que tentam tomar o Estado de assalto (mensalão, petrolão etc.). Quem pede o cumprimento da Constituição e das Leis é um... legalista!



MarchaFixa




quarta-feira, 4 de março de 2015

Caloi 10 Convertida VS. Bike de Pista: UM TESTEMUNHO

Introdução

Em primeiro lugar os meus agradecimentos ao Rafael Barbosa por ter permitido a publicação desse texto que ele postou no Facebook - grupo Fixed Gear SP.

A razão para publicá-lo é que esse texto apresenta uma avaliação equilibrada de bikes de speed convertida em fixa em relação a uma bike de pista para uso urbano. A Caloi 10 convertida em fixa tem uma excelente relação custo x diversão, que é a sua maior qualidade, mas tem outras como você poderá ler no texto do Rafael.

Nas redes sociais tem havido posicionamentos bem radicais, contrario ao uso de bikes fixas convertidas. Discordamos disso, pois desconsidera o contexto individualizado de cada ciclista, assim como os valores pessoais de cada um. Nem todos possuem recursos financeiros para bancar um quadro de pista top de cromoly, e mais, muitos que dispõe dos recursos podem julgar que é um exagero gastar uma nota preta em um quadro de pista para ser usado em momentos de lazer nas trilhas que a prefeitura chama de ruas. Outros gostam da ideia de reciclar, e nada mais natural que fazer isso com uma Caloi 10 encostada há anos na garagem. E por aí vai. A única vantagem do quadro de pista sobre o quadro de speed usado como fixa urbana é a altura do movimento central, o resto é questionável. Abaixo trazemos o comentário pertinente do Sheldon Brown sobre bike de pista e fixa convertida.


Sheldon Brown sobre Track Bikes vs. Fixa Convertida

“Bicicletas de pista são projetadas para uso em velódromos. Alguns ciclistas rodam com elas nas ruas, mas elas são menos do que o ideal para utilização nas ruas.
A geometria do quadro de uma bicicleta de pista também é diferente da de uma bike speed. Desde que velódromos não têm lombadas ou buracos, eles são construídos mais rígidos, com os ângulos do quadro mais-verticais. Isso é bom para a capacidade de manobrar, mas faz com que eles sejam muito duros (desconfortáveis) para rodar nas ruas do mundo real.
Apesar do fator moda (coolness) de uma verdadeira bike de pista, uma bike de estrada convertida em fixa é o que eu recomendaria para o ciclista em busca dos benefícios de pedalar uma bike com pinhão fixo.
Isso normalmente seria uma bike de estrada/speed mais velha, modificada para virar uma bike com pinhão fixo. A maioria das bikes antigas com "dez velocidades" são boas candidatas para este tipo de modificação / conversão.
Estas bikes têm a geometria apropriada para pedalar confortavelmente na rua, vêm com freios, rodas com blocagem, espaço para para-lamas, e, às vezes até suportes (braze-ons) para garrafa de água.
Você poderia comprar uma bike fixa pronta, mas eu tenho um artigo detalhado sobre Conversões de Bike de Speed em Fixas que ajudarão você a montar a sua própria fixa”.

Nota: O blog tem vários posts sobre conversões aonde isso é detalhado em português.


Lembre-se que a melhor fixa do mundo é aquela que você pedala com prazer e que te faz feliz!!!

O texto do Rafael complementa muito bem o post: Manifesto Caloi 10 Convertida em Fixa.


Boa Leitura.

by MarchaFixa



BENOTTO  PISTA  / REVIEW

por Rafael Barbosa

Fonte:

Bom, primeiramente queria agradecer todos que de certa forma ajudaram no processo com informações, dicas técnicas, etc. Ou seja, Paulo Filho,Luiz Sobrinho , Isaac Loureiro, etc. O intuito deste relato é apenas dar o feedback aqui no grupo sobre a montagem e o “rodar” de uma bike de pista. Principalmente pra quem pretende comprar um quadro destes.


Benotto Pista

Para os que sabem e acompanharam, há certo tempo atrás tive a oportunidade de comprar (na Europa) um Frame Set em cromoly (não é Columbus, não tem nenhum adesivo e me foi dito que possui um diâmetro menor que o normal deles, vide o “seatpost” (canote) que tem 26.2 – enquanto que os Columbus de cromoly usam 27.2) de uma Benotto Pista Tamanho 51 (na trena de centro a centro tem 49x51 e no quadro na parte abaixo do MC - é Italiano - está grafado 51), possivelmente seja de 88/89 dado o grafismo. Tenho cavalo 78cm e 1,67m de altura, logo meu tamanho ideal pelas contas é 51 mesmo.
Antes dela tinha uma C10 Tamanho 52 (na régua tinha 51,5x54) e literalmente não tenho nada do que reclamar. Montei com boas peças na medida do possível, trabalhei quatro meses como Messenger com ela e só tenho boas lembranças. Gostava mesmo da bike e me sentia muito confortável nela (nada de dores). Só tive manutenção periódica normal (nada de furos e nem alinhamento precisei fazer – usava rodas com aros Velocity Deep-V). Ainda está rodando por ai com as mesmas peças (vendi pra um amigo antes de ir pra Europa, o qual acabou vendendo ela também, pois teve a oportunidade de ir pro exterior e assim comprar outra, tal como eu fiz).
Bom, primeiramente posso dizer que pra rodar na cidade de São Paulo e no dia-dia, a C10 era muito mais confortável. Possivelmente pela sua geometria (traseira longa, grande rake do garfo, angulo do seat tube, etc). E para o dia-dia paulistano pra mim não devia em nada, ágil, rápida. Mas obviamente sabia que a bike tinha certos limites (alguns apenas por peças que não eram de boa qualidade, MC e Caixa de Direção que usava, por exemplo), vide o quadro que torcia um bom tanto e perdia desempenho na transmissão de energia, afinal não foi feita pra ser fixa, mas segurava bem o tranco (até hoje não quebrou pelo que saiba). Ou seja, com boas peças seu limite é o quadro, que pra quem busca algo barato, acho uma ÓTIMA relação custo-benefício (meu caso na época) se for um usuário normal.
Mas e a bike de pista? Ao rodar com a Benotto me sinto muito confortável e encaixado na bike (talvez mais que em relação a C10), mas em uma posição bastante distinta, mais agressiva (às vezes tenho um pouco de dor na lombar, mas acho que um Bike Fit bem feito resolveria). Aqui fica claro a diferença que faz a geometria de pista. A traseira é muito curta e causa um belo de um estranhamento a principio. O “top tube” (tubo superior) é bem curto, e mesmo com uma mesa 105mm sinto ela bem curtinha (possivelmente pelo angulo do “seat tube” (tubo do selim), que me joga mais pra frente). Já o rake do garfo, bom, este sim causa as maiores mudanças! Bike ágil demais, tanto que já me ejetou por este motivo (estava simplesmente testando a agilidade da bike ao ser ejetado). Acho difícil de certa forma “mante-la firme”, pois a direção é muito rápida. O quadro é rígido, ao pedalar sinto na hora isso na rodagem, o que acho ótimo, porém, é dura demais ao rodar em asfalto ruim, ou seja, em São Paulo estou sentido um pouco de insegurança ao rodar com ela, quica, etc. Em Sevilha não tinha problema algum, transito mais tranquilo, asfalto bom e andava sem freio inclusive (aqui fica um adendo interessante, andar sem freio – o garfo não tem furação – me ensinou MUITO, aprendi afetivamente uma serie de técnicas pra rodar em fixa e me sentia super seguro, aprendi a ser mais cauteloso e atencioso ainda, mesmo andando rápido e por incrível que pareça, andar sem freio me ensinou a andar melhor. PORÉM não teria coragem de fazer isso em Sampa).

Benotto Pista no Velodromo

Enfim, não troco minha bike por nada, mas definitivamente estou por hora restringindo seu uso aos treinos (USP, Estrada, Ciclovia do Rio Pinheiros e Velodromo de Caierias). E quando comprei o intuito era sim utilizar em São Paulo também, mas confesso que acho complicado, ao menos por enquanto, não sei amanhã.  Isso dado os asfaltos que pego (acho que São Paulo em geral tem asfalto bem ruim).
Hoje tenho até ideia de comprar outro bom frame de fixa, porém com uma geometria voltada pra uso urbano, pois particularmente, a geometria pista da Benotto que tenho não considero interessante pra uso urbano.
Alguém roda com um frame pista na rua? Quais as impressões? Essas marcas novas de frames mais “modernosos” são mais confortáveis, previsíveis - entre outras vantagens de se ter no dia-dia - vide Cinelli Mash, Vigorelli, Dolan, Colossi (Ring 53), Treze, Leader, etc. Enfim, a ideia era compartilhar minha experiência e ajudar... Além de debater um pouco sobre estas geometrias, pois realmente estou cogitando pegar outra bike para o dia-dia, pois andar na Benotto apesar desses pesares é um “tesão” e pretendo manter ela pra estes usos que mencionei. Hehe! Hehe! Hehe!
P.S.: O Rafael tem um site denominado www.spaceinmovement.com e a fanpage: fb.com/spaceinmovement


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

A IGNORÂNCIA ATIVA

Introdução
Apesar do tópico do artigo do Rui Fabiano ser político, ele toca em um problema que é bem mais amplo. Temas esses abordados no blog no contexto das bicicletas fixas. Um como o titulo do artigo e o outro a desonestidade intelectual, assim como o amplo uso do “método cientifico”  mais popular da internet:  a “achologia” – informação não verificada.  Um exemplo proveniente das bikes fixas é a mentira propagada nas redes sociais: “cubos tradicionais de fixa não espanam” !!!  A verdade é que eles espanam sim, por que não foram feitos para darem “skids” (frear com contra-pedal).  É impressionantes como os mitos (mentiras, mistificações) perduram, seja sobre bikes fixas ou sobre a história recente do Brasil.  Este blog sempre busca  trazer os fatos (informação verificada)  de modo a eliminar a ignorância  e a desonestidade intelectual que caracteriza muito do debate na internet, seja ele de cunho técnico ou político. O excelente artigo do Rui Fabiano joga luz sobre o problema real: ignorância e desonestidade intelectual sobre um assunto mais importante que bikes fixas, mas que afeta todos os brasileiros.  
Boa Leitura.
MarchaFixa

A ignorância ativa
“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.”

18/10/2014 - 08h02 – by  Rui Fabiano



A predominância do eleitor jovem, que hoje se inicia aos 16 anos – e se dispõe a uma militância veemente -, favorece a criação de um ambiente eleitoral de mistificação e descompromisso com os fatos históricos, na base do “se assim não foi, pior para os fatos”.
O jovem, vítima de um ensino cada vez mais precário e ideológico, sensível à atmosfera de protesto, embarca facilmente em slogans do tipo “o Brasil quebrou três vezes no governo FHC” ou “o PSDB governou para os ricos”. Nenhuma dessas afirmações encontra respaldo nos registros da história recente.
Mas quantos jovens se empenham em ir aos jornais da época avaliar o contexto do que lhes é dito hoje e examinar a conjuntura que precedeu os acontecimentos que lhes são expostos como verdades inapeláveis?
Predomina então a máxima de Goebbels, o ministro da propaganda de Hitler: “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. É pena, mas é verdade.
Um eleitor de 16 anos tinha apenas quatro anos ao tempo em que FHC passou a faixa presidencial a Lula. Um de 25 anos tinha 13. Nenhum testemunhou o país da hiperinflação e muito menos o da transição do governo militar para a democracia.
Não avalia, portanto, o impacto da recusa do PT em apoiar Tancredo Neves, tendo, inclusive, expulsado três parlamentares seus que optaram em elegê-lo no colégio eleitoral. Desconhece também a surpresa que causou a resistência do partido em assinar a Constituição de 1988 e todo o empenho posterior em barrar iniciativas tendentes a firmar a democracia.
O partido mostrou sempre grande eficácia predatória. Teve, portanto, importante participação no impeachment de Fernando Collor (hoje seu aliado), mas se recusou a apoiar o vice Itamar Franco, que recebia o governo em condições delicadas, com a inflação em descontrole. Também expulsou a deputada Luiza Erundina, que aceitou ser ministra de Itamar.
Na sequência, veio o Plano Real, com Fernando Henrique Cardoso no Ministério da Fazenda. Todo o país aderiu – exceto, claro, o PT. E se opôs a todas as medidas que vieram a sanear a economia: a Lei de Responsabilidade Fiscal (entrou contra ela no Supremo Tribunal Federal), o tripé macroeconômico e tudo o mais que propiciaria, a partir de 2003, que Lula recebesse um país bem melhor que o que fora entregue a seu antecessor.
O Plano Real permitiu, com o controle da inflação, que beirava os mil por cento ao ano, que novos empregos fossem criados e que houvesse efetiva distribuição de renda. Mas os desníveis sociais históricos exigiam algo mais (Nota: Inflação é um imposto “invisível” que o pobre paga a maior parte dele, e, portanto é extremamente injusto).
Foram criados os programas de transferência de renda: a Bolsa Escola (vinculado à escolarização dos filhos das famílias beneficiárias), o Vale Gás, o Bolsa Alimentação, o Vale Transporte.
Para que esses programas fossem implementados, impunha-se um trabalho prévio de cadastramento junto às prefeituras, quase seis mil, trabalho concluído a tempo de alcançar 5 milhões de beneficiários. Lula, que havia criticado aqueles programas, alegando que deixariam o brasileiro preguiçoso (há um vídeo dele no Youtube, com essas palavras), assumiu e os suspendeu. Pôs em cena o Fome Zero, que não funcionou.
Decidiu então, já que não dispunha de nenhuma outra fórmula, rever os programas assistenciais do antecessor, concebidos pela socióloga Ruth Cardoso, que comandava a Rede de Solidariedade. Era um programa tucano e, talvez por isso, não lhe tenha sido fácil voltar atrás. Mas voltou, o que lhe é meritório.
Foi ainda um tucano, o governador de Goiás, Marcone Perillo, quem lhe sugeriu que unificasse aqueles programas num só (Nota:  Tem vídeo no Youtube onde Lula agradece o governador,  e tem este que é mais esclarecedor). Surgiu então o Bolsa Família, em cujo texto há menção aos programas anteriores que o compunham e que ali se unificavam. Mudou-se a tabuleta, mas manteve-se o conteúdo.
O passo seguinte foi sua expansão. Os cadastros já estavam prontos e o modus operandi já era conhecido. Se o sucessor de FHC tivesse sido um tucano – e não é despropositado supô-lo -, essa expansão poderia ter sido ainda mais rápida, já que não teria havido o intervalo experimental do Fome Zero.
Que fez então o PT? Primeiro, apropriou-se da ideia. Pôs em cena a propaganda e passou a acusar o autor da proposta de seu inimigo. Tornou-a arma eleitoral. Como FHC jamais usara aqueles programas como instrumento eleitoral, poucos sabiam de sua autoria e passaram a chancelar o que o PT dizia a esse respeito.
Até mesmo agora, no debate da Band, Dilma negou veementemente o DNA do Bolsa Família. Aécio leu o texto da lei e ela passou então a proclamar a escala em que o PT a aplicou. Só o conhecimento histórico do que se passou dirime dúvidas e retira o tom militante do imbróglio. Mas quantos, que não viveram esses acontecimentos, fazem isso?
Quando então se trata de corrupção, tema em que o PT se especializou – na oposição como denuncista; no governo, como praticante -, a confusão é ainda maior. E obriga o adversário a se postar na defensiva, o que, em política, é sempre ruim. Inverte-se o ônus da prova: passa a ser do acusado.
Dilma diz que o PSDB jogava a sujeira debaixo do tapete. Há doze anos, o PT é o guardião do tapete. Por que não o levanta e limpa a sujeira? São questões elementares que, no entanto, não ocorrem a um jovem militante.
Tem-se, ao contrário, uma atmosfera hipnótica, que permite que o partido que tem neste momento sua cúpula na cadeia, que estuprou a Petrobras e jamais explicou o assassinato do prefeito de Santo André – e cujo elenco de escândalos não cabe num artigo –, acuse o oponente de corrupto. O próprio Lula, notório cultor do alambique, dá-se ao luxo de chamar seu adversário de bebum (Nota: Tentou expulsar do país o repórter do New York Times que publicou algo que toda Brasilia já sabia).
Não admira, pois, a propagação nas redes sociais de um coro de descontentes, a repetir com a autoridade de cientistas políticos frases e acusações concebidas por marqueteiros bem-remunerados, gigolôs da bílis alheia. Pior que a desinformação dos que não têm escolaridade é a dos que têm – e não estudam.
Goethe estava certo: nada mais perigoso e nefasto que a ignorância ativa. Os debates, lamentavelmente, dirigem-se a essa plateia – e são analisados por ela.

Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la (parafraseando George Santayana).

domingo, 6 de julho de 2014

BIKE FIXA ROUBADA - AIRBORNE ZEPPELIN

CADASTRO DE BICICLETAS ROUBADAS - www.BicicletasRoubadas.com.br


BIKE FIXA AIRBORNE ZEPPELIN

DESCRIÇÃO:

Bike Fixa Airborne modelo Zeppelin côr Titânio com garfo de carbono Alpha Q Titanium (espiga de titânio na medida standard c/ rosca)). 

 

Roda traseira com cubo Eno excentrico da White Industries com aro Mavic ceramic (cinza escuro).

 

Pinhão de encaixe Eno com 18 dentes e roda livre Eno Trials c/ 18 dentes.

 

Roda dianteira com cubo DMR Revolver e aro Mavic ceramic (cinza escuro). 

 

Guidão bullhorn Nitto RB-018 e mesa Nitto Dynamic II.

 

Pedivela Mavic (starfish) com 165mm de comprimento c/ coroa CODA de 44 dentes, com pedais Suntour Superbe Pro. 

 

Selim Brooks B17 e canote Campagnolo Chorus de titãnio. 

 

Movimento Central Edco Competition c/ 107mm. 

 

Caixa de Direção Campagnolo Chorus. 

 

Pneus Bontrager na frente preto/cinza e atrás Vittoria Zeffiro preto.

 

Foi roubada nas imediações da Praça Panamericana em São Paulo - capital.

 

QUEM SOUBER INFORMAÇÔES FAVOR DEIXAR NOS COMENTÁRIOS.

 

MUITO OBRIGADO!

 

sábado, 26 de abril de 2014

BIKE FIXA SEM FREIO = É Uma Grande Burrice, Mas Os Fixantas Adoram !!!




Vejamos o que alguém com bom-senso comentou no Facebook sobre fixas sem freio.


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José Augusto Edom Castelan shared a link.

Dê uma olhada aí você, ciclista pimpão, que anda com sua bicicleta fixa sem freio pela cidade, a burrice que você está fazendo. Aí nessa pesquisa são só alguns dos diversos exemplos de problemas que uma bicicleta sem freios causa no trânsito.

Esqueça os modismos e lembre que você está no trânsito, o que não é brincadeira nenhuma. As suas cartinhas no aro e a sua bike super tendência não ajudam o trânsito, reveja seus conceitos e reajuste seu foco.

Lugar de bicicleta sem freio é no velódromo, não no trânsito.


Lugar de tendência e modismo é na passarela, não na avenida.

Comentário do Blog:
Ele disse tudo, curto e direto ao ponto. E o melhor é que seu comentário vem amparado nos fatos e evidências. Ou seja, exatamente ao contrario dos fixantas que adoram pontificar baseados na “achologia”, e passam recibo da sua burrice e ignorância.
Vejam o link da pesquisa no JusBrasil sobre bicicletas sem freios feita pelo José Augusto:

Boas Pedaladas à Todos com Fixas COM FREIOS

by MarchaFixa