Bianchi Ocelot MTB Fixa (pinhão Surly Dingle 21x17 e a altura do mov.central é 29cm)

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Manifesto Caloi 10 Convertida em Fixa

Alguém em uma rede social comentou o seguinte:
“Não consigo entender, com tantas opções de quadros (de fixa) que já tem por aqui ainda vejo um monte de gente montando, CALOI 10 e MONARK 10. Vai entender!”


Essa critica disfarçada às C10 convertidas, é na verdade proveniente de “pseudos” fixeiros para os quais o primordial é ter uma bike fixa no “estaile” “correto” ( mas afinal quem determinou que existe um “estaile correto” ??? Algum ente superior ou algum “iluminado que viu a luz”??? e que nós meros mortais devemos obedecer sem questionar !!!) . E isso de curtir pedalar fica em segundo plano??? Pedalar é um mero detalhe?!?!? Será isso mesmo???


Quando a “modinha” das fixas perder a popularidade esses serão os primeiros à abandoná-la. Esses aspectos já foram abordados em dois posts do blog: Os Mitos sobre Bikes Fixas e Por Que Ter Uma Bike Fixa? Sete ou Mais Motivos para Pedalar uma Fixa.


Esse questionamento também pode ser feito ainda mais nos Estados Unidos, onde existem inumeras opções, mas muito muito mais que no Brasil. Onde uma bike fixa custa US$ 150.00 no Wal Mart ou você ainda pode comprar uma fixa básica completa com tubos Reynolds 520 (Mercier Kilo TT) por US$ 399.00 com o frete incluso. Neste artigo (aqui) : The Best Fixed Gear Bikes Under $ 500, e que incluem marcas bem conhecidas tais como Fuji, GT, Schwin; e mostra que opções de bikes fixas baratas não faltam para os americanos e mesmo assim tem muita gente fazendo conversões !!!


Outra coisa - similar ao caso das C10 -  que também não é entendida em Pindorama é: Por que os Gringos Transformam Cubos de Disco em Cubos de Fixa tendo um Número Gigantesco de Opções de Cubos Tradicionais para Fixa a Preços Inacreditáveis ???  Isso foi respondido no post: Por Que Muitos “Gringos” Optam pelo Cubo de Pinhão Parafusado?.  Ressalte-se que eu mesmo já comprei nos USA cubos tradicionais de fixa por US$ 20.00 !!! em uma promoção/liquidação de estoques da IRO.


A opção de usar um quadro de speed para montar uma fixa é fácil de entender aqui e no resto do mundo, mas alguns são cegos e não querem enxergar a realidade:


1) É a alternativa com a melhor relação custo X diversão, e é a mais popular no mundo inteiro. Na Fixed Gear Gallery aproximadamente 70% da bikes postadas são produto de uma conversão de uma bike tipo Caloi 10. Fica barato porque se reaproveita quase tudo de uma bike de speed. Vide este post: Bike Check: Bianchi Ocelot Fixa ,  onde detalho essa estimativa de 70% das bikes serem convertidas. Um exemplo notório disso é o finado Sheldon Brown - o grande guru das fixas e proprietário de uma bicicletaria (Harris Cyclery) e de uma frota de 11 fixas que eram basicamente bikes de speed, passeio e MTBs convertidas em fixas !!!  Efetuamos a tradução da pagina do Sheldon Brown aonde ele descreve as suas 11 fixas e a publicamos no blog, AQUI.



A bike fixa mais barata é aquela speed com 10 marchas que está encostada na garagem. Basta fazer um cubo “suicidal”, ou ainda um cubo convertido para pinhão fixo PARAFUSADO que vai custar no máximo entre R$ 90,00 a R$ 130,00 (pinhão R$ 10,00; adaptador para freio a disco R$ 30,00; re-espaçamento da roda R$ 15,00; talvez precise de uns raios novos R$ 20,00; uma corrente grossa R$ 10,00 de cargueira e firma-pés com a correia) e re-aproveita-se tudo que tem a bike - só tirando os cambios e as alavancas de cambio, a corrente fina (5V), a coroa maior, e a roda livre de 5 velocidades.


Vejamos este comentário (daqui)  de um leitor do blog - Enrico sobre a conversão de uma Caloi 10 em fixa: “Meu objetivo inicial era ter uma bicicleta de baixo custo para uso nos meus deslocamentos diários, que requeresse pouco manutenção e ainda fosse divertida de pedalar. Para tanto segui o caminho de muitos: "fixei" uma Caloi 10 antiga que meu sogro gentilmente me deu, provavelmente de 1976. Gostei tanto da simplicidade da fixa que resolvi usar um quadro Eddy Merckx Grand Prix (tubulação Reynolds 753) para montar outra fixa, dessa vez com o propósito de realizar meus treinamentos de base nela, assim como fazem muitos ciclistas europeus“.


No artigo que apareceu no jornal Washington Post (um dos mais importantes dos Estados Unidos) em 28/9/2009 sobre fixas o reporter comenta a respeito de um fixeiro (Devin Miller): “Ele fez sua primeira fixie uma década atrás (Nota: quando ele tinha 18 anos) , a partir de uma Raleigh com 25 anos de idade, que pertencia a sua mãe, por que ele não tinha dinheiro”.


Segundo estatisticas do site Fixed Gear Gallery as marcas de bike speed mais convertidas são respectivamente: Schwinn e Raleigh
2) Muita gente atraída pelo mundo das fixas tem dúvidas se vai gostar ou não, consequentemente busca minimizar o investimento a ser feito. Para este tipo de situação escrevi um post: Será Que Vou Gostar de Pedalar uma Fixa ??? Faça um Teste , no qual dou as dicas para você fazer um teste de fixa gastando o mínimo possível.
3) Existe também razões de ordem subjetiva. Para muitos um quadro cachimbado tem mais apelo que um quadro com solda TIG. Por exemplo: a fixa Viking-X FX-50 que é vendida entre R$ 1.000,00 a R$ 1.200,00 e tem um quadro feito com solda TIG e com tubos oversize que lembram uma MTB!!! Enquanto que um quadro de Caloi 10 com gancheiras de pista decentes (aquelas com pelo menos 5 mm de espessura) e com a traseira mais curta - dá para fazer isso simultaneamente  com a troca de gancheiras - vai ficar com um visual muito mais bonito (quase uma réplica das pisteiras italianas do passado) que uma Viking-X FX-50 e similares. Ressalte-se que um quadro/garfo cahimbado novo custa no Brasil cerca de R$ 1.250,00 e no exterior (USA) o mais em conta é um SE Brew por US$ 199.99 ou um Mercier Kilo Team por US$ 299.95 e que tem tubos Reynolds 520. O fato é que muitos desses quadros cachimbados vendidos com marcas locais nos USA são fabricados pela Maxway Cycles em Taiwan. 


O risco de montar uma fixa a partir de um quadro antigo é dele estar comprometido por ferrugem internamente e estando enfraquecido com o tempo vai quebrar.


Na FGG - Fixed Gear Gallery (aqui) tem essa Caloi 10 bem montada, mas alguns vão torcer o nariz: ela tem freios!!! E abaixo tem um quadro de speed Bernardi na qual foi trocada a gancheira para uma de pista para fazer a conversão completa. E para completar uma Olmo de pista com quadro original que também foi postada na FGG - Fixed Gear Gallery (aqui). Finalmente temos a Viking-X modelo FX-50  com tubos oversize.

Caloi 10 Fixa
 
Bernardi Fixa


Olmo Pista (italiana)




Viking-X FX-50  Fixa (original)

Caloi 10 Fixa



O Sheldon Brown faz uma comparação entre bike de pista e bike fixa convertida, que sumarizamos abaixo, e ele recomenda a bike fixa convertida.


Sheldon Brown sobre Track Bikes vs. Fixa Convertida

“Bicicletas de pista são projetadas para uso em velódromos. Alguns ciclistas rodam com elas nas ruas, mas elas são menos do que o ideal para utilização nas ruas.
A geometria do quadro de uma bicicleta de pista também é diferente da de uma bike speed. Desde que velódromos não têm lombadas ou buracos, eles são construídos mais rígidos, com os ângulos do quadro mais-verticais. Isso é bom para a capacidade de manobrar, mas faz com que eles sejam muito duros (desconfortáveis) para rodar nas ruas do mundo real.
Apesar do fator moda (coolness) de uma verdadeira bike de pista, uma bike de estrada convertida em fixa é o que eu recomendaria para o ciclista em busca dos benefícios de pedalar uma bike com pinhão fixo.
Isso normalmente seria uma bike de estrada/speed mais velha, modificada para virar uma bike com pinhão fixo. A maioria das bikes antigas com "dez velocidades" são boas candidatas para este tipo de modificação / conversão.
Estas bikes têm a geometria apropriada para pedalar confortavelmente na rua, vêm com freios, rodas com blocagem, espaço para para-lamas, e, às vezes até suportes (braze-ons) para garrafa de água.
Você poderia comprar uma bike fixa pronta, mas eu tenho um artigo detalhado sobre Conversões de Bike de Speed em Fixas que ajudarão você a montar a sua própria fixa”.

Nota: O blog tem vários posts sobre conversões aonde isso é detalhado em português.


Volto a ressaltar um ponto relevante sobre a conversão: a única diferença relevante entre um quadro de fixa/pista e um convertido é a altura do movimento central, e esse inconveniente é minimizado usando um pedivela com 165mm, quem fazia isso e recomendava era o Sheldon Brown. No post "Como Medir o "Drop" do Movimento Central" isso é explicado.

Esse requisito acima é um dos dois aspectos estruturais requerido pelo velódromo de Manchester que é de categoria olimpica. Eles  publicaram  (AQUI) os requisitos que as bikes que querem rodar no velódromo tem que atender e o único requisito relativo à geometria da bike é: A ALTURA DO MOVIMENTO CENTRAL, que tem de ser de 28 cm usando um dos tipos de pneus aprovados pelo velódromo. O outro requisito estrutural é a gancheira horizontal de pista Não existe nenhuma regra a respeito de "rake" do garfo, comprimento do "chainstay", distância entre eixos, ângulo do tubo frontal ou do tubo do selim !!! Ou seja, as regras NÃO PROIBEM o uso de bikes convertidas em fixa ou uma bike fixa montada com quadro de fixa original no velódromo desde que elas cumpram os requisitos exigidos. Vejamos os principais requisitos:

"Track bikes must have a fixed wheel, 165mm cranks, and 280mm (11”) bottom bracket height (measured from floor to centre of bottom bracket), no braze ons, and must have track ends. Coaches must advise riders to check their own bikes before taking to the track, including: tyres, chain tension, wheel nuts. If a “fixie” bike is used, that matches the measurements above, and has braze ons or cast cable or gear stops, the projections must be padded with foam and taped over with insulating tape".

A tradução está abaixo:

"Bicicletas de pista deve ter uma roda fixa, pedivelas de 165 milímetros e 280 milímetros (11") de altura do movimento central (medido do chão até o centro do movimento central), sem "braze ons", e deve ter gancheiras de pista. Treinadores devem aconselhar os ciclistas para verificar a sua própria bike antes de entrarem na pista, incluindo: pneus, tensão da corrente, porcas das rodas. Se uma bicicleta "fixie" é usada, que atende as medidas acima, e tem "braze ons" ou suportes para cabos ou marchas , as protuberâncias devem ser cobertas com espuma e presas com fita isolante".


Tem muita gente nas redes sociais adubando o mundo das fixas com a boca, usando o “método cientifico” mais popular na internet: “ACHOLOGIA”. Um desses que tem um blog focado na “modinha” das fixas e que costuma adubar o mundo das fixas com a boca (parafraseando a Carminha - a vilã da novela Avenida Brasil), soltou essa pérola (quando eu estava contestando um post dele sobre o tratamento térmico em quadros de cromoly): “Você acha que vou discutir contigo através do google ?!?!?!” Tradução: Eu tenho preguiça mental para buscar /construir contra-argumentos aos teus, eu prefiro usar a “achologia”. E tome “adubo” !!! Obviamente, ninguém está obrigado a discutir algum tópico controverso, mas deveria ter um mínimo de consideração com o público menos informado e não falar tanta estultice. Já comentei isso antes, no blog não temos preconceito, mas temos ojeriza à “achologia”. O por que disso? A “achologia” desinforma o público, pois as ditas “informações” não foram verificadas e muitas vêzes quem lê não tem conhecimento suficiente para avaliar se o que está sendo dito/escrito está correto ou é uma rematada pataquada. E tem muita gente falando estultices sem a menor sombra de dúvida sobre o assunto e ai daquele que conteste!!!


Sobre isso tem um comentário (tirado daqui) muito apropriado de um leitor do blog - Enrico:
“Posso dizer que apesar de não ser experiente em "fixas", sou experiente em bicicletas, o que me permite afirmar que há muitos neófitos opinando sobre matérias que desconhecem, fundamentando respostas sobre questões mecânicas em critérios meramente estéticos. E isso é ruim pois não traz soluções para os problemas reais que afligem outros ciclistas e, por isso mesmo, desestimula aos novatos à continuarem usando suas bicicletas, seja para qual propósito for”.

No blog temos a postura contraria, isto é procuramos respaldar o que dizemos com exemplos reais e quando não temos certeza efetuamos uma advertência dizendo que pairam dúvidas, pois não testamos a solução apresentada e que quem quiser implementá-la deve ser cauteloso para não ter acidentes.

 Uma grande fonte de estultices é a mistura de aspectos da forma (estética ou "estaile") com a função (atender o objetivo de forma eficiente) por parte de neófitos e ciclistas razoávelmente informados. Uma coisa não exclui a outra, porém existem produtos que são bonitos mas não funcionam e vice-versa. Vejamos um exemplo concreto: cubo com pinhão parafusado que funcionalmente é indiscutivelmente melhor (para dar skids sem danificar as roscas) que um cubo tradicional de pista, tanto é que um dos melhores fabricantes de cubos do mundo (Phil Wood) oferece essa opção para os fixeiros. Entretanto já lí em grupos dedicados às fixas a afirmação: “Não gosto de cubo com pinhão parafusado”. Não gosta como ??? Os aspectos funcionais de cada componente de uma bike podem ser objetivamente testados e avaliados - ou seja se funciona ou não; e aí não tem o que discutir ou achar isto ou aquilo. Contra os fatos não há argumentos. Discussão encerrada. Caso o leitor tenha dúvidas sobre a durabilidade de um cubo de disco convertido para pinhão parafusado sugiro que leia o post: “Pinhão Boone (titânio) Parafusado no Cubo de Disco “ e também o post "
"Arquimedes e o Cubo Com Pinhão Parafusado: A Melhor Opção em Custo X Diversão X Durabilidade" onde demonstro claramente que o cubo de disco convertido é a melhor opção para montar uma roda fixa para uso nas trilhas que a prefeitura chama de ruas.

O outro aspecto é a forma (ou seja, a estética ou "estaile") desse componente: que é algo subjetivo - atende ou não o gosto pessoal de cada um. Pode ser que o autor dessa afirmação acima não goste daqueles parafusos todos aparentes prendendo o pinhão no cubo - estragando o visual “clean” da fixa. Porém essa mesma pessoa poderá estar usando uma mesa aheadset que tem também 6 parafusos aparentes que deixam a fixa com aquele ar de MTB!!! Pergunto: Isso é coerente??? Para mim não é, mas estamos andando em terreno eivado de subjetividade, que sempre tem um pouco e as vêzes muita irracionalidade. Bem ilustrativo é esse diálogo em uma rede social:

L: Mesa quill são mais bonitas que essas aheadset que dão aquele ar de MTB para as "magrelas". 

P: Se for pra falar de beleza esses FixKin e pinhões parafusados deveriam queimar no mármore do inferno.

L: Pelo menos os pinhões parafusados não espanam!!! Por razões de custo tenho um cubo com pinhão parafusado e fica "quase" que escondido atrás da gancheira. Porém a mesa aheadset (cheia de parafusos) não tem como escondê-la.

Para alguns o quadro convertido deixa a desejar, porque não tem aquele estilo limpo (aspecto forma - estética ou "estaile") de um quadro de pista original, apesar de funcionar muito bem como fixa urbana para fins de lazer ou deslocamento para o trabalho etc.  (Ex.: Caloi 10 convertida). No site do Sheldon Brown (AQUI) tem alguns testemunhos sobre o uso de bikes fixas, sejam elas convertidas ou não.


Como em tudo na vida, inclusive as bikes fixas, qualquer opção tem prós e contras; ou seja não existe a fixa perfeita que é ótima em todas as situações.


Um membro do grupo no Facebook - Fixed Gear SP - Francisco Martins compilou uma lista das opções de quadros de fixas e bikes completas disponíveis no mercado brasileiro. Ela está disponível neste link aqui. Além disso para os mais exigentes existem ainda os framebuilders locais que podem fazer um quadro de fixa/pista conforme as especificações do ciclista e para os viajantes tem uma lista de framebuilders de paises vizinhos do Brasil. Complementando essas fontes acima elaborei uma lista parcial de quadros que podem ser comprados /importados via Correios com preços até US$ 500.00 .


1)Quadros - USA               2) Quadros - Inglaterra
- Eightinch                         - BLB - Brick Lane bikes
- IRO Cycles                       - Charge
- KHS Flite 100                   - One One
- Mercier                            - 14BikeCo.
- Pake                                - Foffa Bikes
- Soma Rush                       - Create
- State                       


Essas duas lista (USA e Inglaterra) não são exaustivas; ou seja ainda existem outros vendedores/fabricantes que não foram relacionados e alguns estão também no eBay.


Lista de Framebuilders


Argentina
- Barnyard Bikes (Buenos Aires)
- Crafty Bikes (Buenos Aires)
- Obs.: Acho que existem mais framebuilders na Argentina dado o tamanho da população e o gosto por bicicletas. No passado tiveram uma industria pujante no setor.
- TALLER DE RESTAURACION (GIRO D'ITALIA) DE CESAR A. GARCIA "CACHO-1955" E HIJO (4629-8805/1551094565 - Buenos Aires).

Uruguai
- Eduardo Gelpes (Maldonado / Punta del Este)
- Nota: Em Artigas (cidade) no Uruguay me informaram que tem mais dois em Montevideo.


Chile
- Sparton (Salvador Cuevas) (Santiago)
- Nano Vera (Santiago)/Kamaleon Bikes (Santiago)


Peru
- Marino Bikes (Lima) / Velo Lucuma*
(*) Despacham para o Brasil.


Colombia
- Raul Mesa (Medellin)


Brasil
- Alexandre da Espessol (São Paulo) (troca de gancheiras)
- Cardoso Cycles (São Paulo)
- Evolux (quadro de fixa Demonia) (São Paulo)
- Fernando Pavão (Porto Alegre)
- Fiorentino Bello (São Paulo)
- Igor Miyamura (Atibaia, SP)
- Klaus Poloni (Pedreira, SP)
- Possidônio Zenger (Porto Alegre) (troca de gancheiras)


Lembrando que essas listas são apenas para facilitar a vida do futuro fixeiro e em hipótese nenhuma se constituem em uma recomendação . Portanto faça a sua própria pesquisa e tire suas próprias conclusões. Leia o post: Por Que NÃO Se Deve Comprar Uma Bike Fixa pela Internet/Online? .



Lembre-se que a melhor fixa do mundo é aquela que você pedala com prazer e que te faz feliz!!!



Boas Pedaladas à Todos



by MarchaFixa